quinta-feira, julho 30, 2009

Hoje.

As mentes hoje estão batidas, por balas e baleais, ou por instrumentais quase universais.
São compassos que giram no lado errado do seu sentido, em passos contrários. Levantamentos de pensamentos lavados na ausência de alguém, serão o que sentirás nos movimentos.
A abstenção é mais forte do que o envolvimento, eu já nem tento, não me chega.
Qual era a piada de errar, sem saber o que está certo (?); é o meu predilecto, mas nem digo que é talento.
Duvido do que existe, escrevo para sentir que o meu lamento não é em vão; são apenas contratempos, e hoje o tempo não me pertence, nem por instantes. (Antes de quereres revolucionar o mundo, revoluciona-te primeiro, e fala baixo)

terça-feira, julho 28, 2009

Assim.

Sigo em passo em perfeita sintonia com mais um bafo; não sei o que faço, mas sei que nao me arrependi.

Não é com filosofia com que me contento, é assim que me contenho. Nao venham com merdas quando lêem o que penso, é assim que eu escrevo, transmito o mais óbvio mas eu nao comento, ponho-me à margem sem dizer.

Dizem que tenho futuro, mas que sa foda, eu nao me convenço.

Tudo acaba e eu nao me oponho.