sexta-feira, agosto 14, 2009

14/08/2009

São horizontes em que não vejo semelhanças. Os olhares são diferentes, os toques estão presentes em cada passo e linha.
Marca-se em sublinhado a ignorância, não há quem diga quando acaba a distância, entre a inteligência.
Racionalização torna-se precisa em cada batimento gasto em vão. Motivo?
Não sei, nem analiso.
Erros automáticos costantes, pedidos chocantes, escritas cortantes.
É a realidade alterada, por breves instantes.
E no fim eu percebo. Não sei o que escrevi, apenas o que senti (talvez não).
Foi, mais um dia.

quarta-feira, agosto 12, 2009

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Para quê tentar um significado quando a simplicidade é o desenho da mente, que transparece entre olhares.

Será preciso reflectir sobre papéis, pensamentos divagados em água salgada, corrompendo a essência da realidade acordada.

Vai andar comigo, enquanto toco e desapareço, formas de espaços intercalados com inconsciência presente.

Entusiasmo do momento, é nosso. Podia simplesmente ficar parado, as horas passariam, o teu rosto permaneceria imóvel, intacto, na minha parede mental.

domingo, agosto 02, 2009

24

Eram duas da manhã e eu estava desinibido.
Tudo era tão claro que não movimentei um braço; sentei-me e delirei, e nem perguntei a ninguém.
Sim, fora de mim e estou a arder.
Traições de madrugada e consenti, não é a mim que me dói, mas penso.
São roubados e mocados, putas e otárias.
Educação nada moralizada e pouco avançada.
Não, eu sou diferente e digo mais uma vez, que sa foda toda a gente.
Agora, são 4.