sexta-feira, agosto 14, 2009

14/08/2009

São horizontes em que não vejo semelhanças. Os olhares são diferentes, os toques estão presentes em cada passo e linha.
Marca-se em sublinhado a ignorância, não há quem diga quando acaba a distância, entre a inteligência.
Racionalização torna-se precisa em cada batimento gasto em vão. Motivo?
Não sei, nem analiso.
Erros automáticos costantes, pedidos chocantes, escritas cortantes.
É a realidade alterada, por breves instantes.
E no fim eu percebo. Não sei o que escrevi, apenas o que senti (talvez não).
Foi, mais um dia.

12 comentários:

  1. «E no fim eu percebo. Não sei o que escrevi, apenas o que senti»

    gostei :)
    e muito obrigada pelo comentário. vou seguir.*

    ResponderEliminar
  2. muito obrigada x) tu também escreves muito bem, é inspiradora a maneira como o fazes, muito libertadora para quem lê acho eu, beijinhos

    ResponderEliminar
  3. Isso é muito interessante porque assim escreves o que queres e como "efeito secundário" a tua escrita é super cativante para aqueles que lêem, mesmo que não seja esse o teu objectivo

    ResponderEliminar
  4. ameiiiiii preto do meu heart

    ResponderEliminar
  5. É incrível a maneira como escreves, tens imenso jeito :)

    ResponderEliminar
  6. muito, muito interessante!

    (www.minha-gaveta.blogspot.com)

    ResponderEliminar
  7. 'Não sei o que escrevi, apenas o que senti.'
    melhor frase jonas pt

    catarina

    ResponderEliminar
  8. a vida e fodida joão miguel.

    gosto de ti pelos simples factos de que tentas a todo o custo seres tu e fazes tudo pra que o teu 'tu' seja moralmente correcto.

    Um ser bom diria eu, mas confuso.

    Certa vez disseste me que escrevias não para que os outros entendessem, mas pra só tu saberes a essencia do teu texto.

    parabens, foi bem conseguido.

    Nestes tempo mudas te ya, e estranho sera dizer te que até deixaste de escrever estes textos maravilhos que so tu sabes fazer.

    Tenho saudades do joao miguel q n se fartava de mim nem por uma milesima de segundo e que ultrapassava todos os seus problemas, fazendo me desejar ser igual a ele. Nao me conseguias ver triste. sempre soubeste de todas as minhas merdas e de todas os meus problemas, os meus orgulhos, as minhas alegrias e, bom, das minhas evoluções como pessoa e mulher.

    apesar das nossas divergências e dos opostos ás mesmas, tenho esperança q venças na vida daqui para a frente.


    Se me conheceres tão bem como te conheço, saberás quem sou.

    ResponderEliminar