domingo, maio 23, 2010

Regresso às Origens.

Faz tempo que nao te toco. Faz tempo que nao me sentes. Mas o meu amor por ti não mudou. O teu papel ama o meu pensamento, a minha mão ama as tuas linhas. Entre traços conto histórias. Pinto horizontes sem fim. Sorrio e choro, grito e largo. A minha sanidade depende da tua existência, a minha mente pede a tua exigência. Aprendo a voar, rente ao mar, sinto a leve brisa quando te digo.. Obrigado. Voltei.

18/05/2010

O mundo não pára. Apercebo-me que a minha (in)diferença torna-se monotonamente devastadora.
De nada me serve pensar, se nao ajo consoante a minha mentalidade.
Baralho-me com os fumos que expiro, quero sentir-me leve de preocupações. A única responsabilidade que tenho é mnter-me fiél ao meu interior. O meu ser, não aceita o exterior.
A abundância, torna-se superficial, quando a minha inspiração é banal. São junções de palavras misturadas, sons e ruídos, silêncio. Uma pausa no momento; o tempo nao volta atrás.