terça-feira, janeiro 12, 2010

Teimamos a dizer que nunca vai ser, nunca será.
Que nunca verás, que nunca mostrarás.
A chave de ligação entre as palavras desligadas, é saber mantê-las.
Articular até que façam sentido, esperar que se mexam.
Vou sentar-me e usar o tempo em meu privilégio.
Se ignorasse os meus sentidos, as minhas acções nada iam reflectir o que era.
A escrita tem o poder sublime de me parar; e faz-me sublinhar o quão diferente vejo o que me move.
Vou mergulhar em mim, perceber-me sem pensar, sentir sem mostrar.
O que passei hoje para a minha mente, mostram-me recordações momentâneas (...)
E, as recordações vêm sempre com um risco.

5 comentários:

  1. Não é sobre nada nem ninguém, mas talvez identifique um pouco de ti e um pouco de mim nestas tuas palavras.
    Palavras que te digo dizem tão pouco mas que tanto nos fazem sonhar e imaginar. Tocar, ouvir e sentir por breves instantes que pode ser que sim.

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  2. Não desistas, luta, vive, ganha.(João)
    Ana Luísa.

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  3. Vim parar a este site teu que desconhecia. Nao me tinhas falado sobre ele mas falaste-me que escrevias. Partilhámos esse "gosto". Será um "gosto" para quem nao quiser saber do que escreves, ou nao tiver conhecido em si o porquê de escrever. Na verdade isso nao interessa. Gostei de ver o tão bem que escrevias.

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