segunda-feira, setembro 20, 2010

30/07/2010

Por consequência de acasos, fui tornando-me no que sou.
Falhas precoces, tornaram-se em diversidade de pensamento.
Dizem que o que não nos mata, torna-nos mais fortes (..) Se pensar em mim, sem olhar para o lado, vou perceber que a minha vida vale pouco. Enquanto vejo o pôr-do-sol, penso.. Há pessoas que nunca viram o mar. Não vale a pena embelezar textos, porque as próprias palavras, são conscientes de quem as escreve, e irá sempre chegar à mente de outro alguém, com significado e intensidade diferente. Enquanto uns amam, outros traem. São decisões, e as consequências virão como finalidade desses actos escolhidos. Quando a vida trata de nos dar as costas, nós fazemos o mesmo. Não aprendemos a perdoar, mesmo que nos magoem. O orgulho estará sempre primeiro, enquanto não se sentirem livres de serem humildes.
O objectivo não é mudar. É reflectir para conseguir, e saber moldar as características que nos fazem ser humanamente racionais.
Queremos sempre mais, o que temos, não satisfaz. Os materiais, voam, esquecem-se. O tempo muda, e nós, lembramo-nos de como era, e agora (..) de como somos.
O teatro da vida, é para acabar com palmas, não com lágrimas.

1 comentário:

  1. " O teatro da vida, é para acabar com palmas, não com lágrimas. "

    não podia estar mais de acordo com isto . *

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